O MESSIAS REPTILIANO



 

A figura da serpente nos dirigi a um enorme avanço cientifico, e que apesar deste ofídio ser o símbolo do conhecimento é o que trás os cumprimentos da Consciência. Neste caso, podemos dizer que ciência e intuição se colidem de maneira homogênea?

Os valores que se agregam a ciência, exigem práticas de investigação e o desenvolver de experimentos para concluir um teorema especifico, incluindo métodos observáveis. Já a intuição, sendo similar a ciência em seu âmbito intelectual, não é capaz de integrar métodos experimentais, uma vez que intuir é hipotético a conjectura de sua dimensão metafísica, presumindo coisas a partir do raciocínio. Desta maneira podemos articular, que mesmo a ciência sendo posta à perspicácia da razão, ainda peregrina com simbolismos; características que se originam da intuição. 

Todos os símbolos reptilianos direcionados a ciência

As histórias de deuses sobre a forma de répteis da antiguidade tercem um complemento mitológico transparecendo algo insistente, que migra todos os continentes de nosso mundo dimensional e perceptivo. Ao exibir tamanha correspondência aos leitores desse blog, obterão análise de fatos que, relacionam-se há cenas prestigiadas por vários artistas; como ao exemplo da sala de “audiência del vaticano”, ostentando uma arte desnuda do reverenciado messias cristão sob o palco, contendo traços que define a cabeça de uma serpente. E porque auspiciosos artistas determinam características de um messias com traços reptilianos?

Imagem vista do auditório mostrando a face de uma serpente 

Imagem vista de cima da sala do vaticano possuindo o formato da cabeça deste ofídio

Cristo é o mesmo que serpente ou o mashiach 

A arte do oculto é de particularidade esotérica, ensinada a um pequeno grupo de discípulos, conhecidos atualmente como iniciados dentro do círculo restrito. Todo ensinamento esotérico é baseado na fonte anunciada pelo hibrido Jesus Cristo, que diz: “A vós outros (iniciados) é concedido saber os mistérios do reino de θεου thèo (Deus); aos demais (simples do senso comum), contudo anuncio através de parábolas, para que vendo não vejam e ouvindo não ouçam”.
[Lucas 8; 10]

Cristo sob a caricatura maçônica, uma das principais reverências do ocultismo

Parábolas são muito comuns na literatura oriental, consistindo em histórias filosóficas com a pretensão de trazer ensinamentos de vida. E que o mesmo sistema esotérico pertence à Grécia antiga, onde a tradição grega foi influenciada pelos chineses, indianos e principalmente os egípcios que descreviam seus deuses messiânicos com traços que apresentavam formas reptilianas, como o exemplo de Shenlong da China, Vishnu da Índia e às auréolas solares estampadas nas cabeças dos deuses egípcios Hórus, Sekhmet e Hathor contento serpentes em sua fronte. E em toda a Europa não existe nenhuma nação que se compare historicamente ao da Grécia, que remontam suas narrativas cheias de mistérios, lendas e mitos. Com isso, o Novo Testamento cristão é baseado não somente em fontes canônicas, mas por uma revisão gregoriana.

Em sua religião, os gregos adoravam 22 deuses, dos quais 12 formavam a corte celestial divididos em 6 deuses e 6 deusas, que eram os chamados deuses olímpicos. Geralmente o número 22 está associado á construção no sentido esotérico, visto que na qabalah o número 22 é o que compõe o alef-bet (alfabeto) hebraico quanto aos 22 arcanos maiores do tarot. Já o número 12 é presente também nas demais religiões como o exemplo dos 12 mensageiros de Hórus, os 12 discípulos de Jesus, os 12 joytirlingas que representavam a síntese do deus Shiva quanto aos 12 filhos de Jacó que logo daria origem as 12 tribos de Israel. No entanto, a palavra "Cristo" provém do grego khristós que significa "ungido". Consequentemente, a palavra “ungido” no modelo hebraico é משׁיה "mashiach" ou "messias". 

A ciência gemátrica, mencionada no arquivo O Draconiano Deus Yahweh é dito que a primeira regra inclusa nessa matemática, integra a obtenção de valores acrescentadas em uma palavra, na qual tendo elas o mesmo resultado ou o mesmo peso numérico, decorrem do mesmo sentido, ou seja, equivalem a mesma natureza. Sendo que, tanto a palavra mashiach משׁיח quanto a palavra nachash נחשׁ que significa “serpente” em hebraico, possuem o valor igual a 358. E isso explica os mistérios estendidos na sala de “audiência del vaticano” onde o messias cristão apresenta uma forma reptiliana estando acima do palco principal, abrangendo a cabeça de uma serpente!

                   

Realmente essas imagens proporcionam efeitos assustadores se vistas de modo delicado. O que através da incompreensão, o obscurantismo pode parecer ainda maior. No entanto, tomando partes bíblicas que discerni possíveis aspectos, teremos uma clareza parabólica destes sinais:
Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como NÓS
[João 17;11]
Repare na seguinte frase dita por Cristo: “para que sejam um, assim como NÓS”. O nós quem?
Em Gênesis, no capitulo 3 existe o contexto da serpente nachash נחשׁ ou possuindo o mesmo peso numérico de mashiach משׁיה igual a 358 ao qual desperta no homem a dualidade entre o bem e o mal, duas virtudes que dividem sua natureza, sendo expressas pela Consciência não humana. Digo que a Consciência é uma parte não humana, devido ao casulo material ser consistente com o organismo projetado biologicamente para manter essa Consciência, presa à instintos que impulsionam a pessoa idealizar práticas independentes de sua razão. Essa Consciência é o mesmo que uma calculadora multifuncional, decifrando todas as coisas perante sua determinante, o nosso intimo particular realizando cálculos perceptivos e a apuração de dados revisionados por essa Consciência, apresentada sob o círculo solar cercado por uma serpente acima da cabeça do Hórus egípcio, a manifestação do poder do Sol, assim como Cristo contém em sua cabeça a áurea Solar.



Hórus apesar de ser a manifestação do Sol ou a encarnação do dia, representa a Consciência fazendo vencer a luz associado ao heroísmo, protagonizando o mesmo papel do Cristo Solar ao qual Hórus lutava com o deus Seth, a encarnação da noite simbolizando nosso inconsciente coletivo transfigurado na gravura do Diabo cristão.

Assim, entendemos que a serpente messiânica ou o próprio messias reptiliano, é responsável pela dupla Consciência calculista de Gênesis 3; 22: “Eis que agora o ser humano é como um de NÓS; conhecendo o bem e o mal” – Consciência – aquilo que faz cômputos – introduzido à um computador biológico, construído perante formas psíquicas. 
A palavra "computador" aparece pela primeira vez na vulgata latina como "computet" significando "calcular" ou "calculador". E que se refere ao próprio ser humano - Adam אדם.
Hic sapientia - Esta é a sabedoria - est qui habet intellectum - e a quem possui o intelecto - computet - calcule - numerum bestiae - o número da besta - numerus enim hominis - pois é um número humano - est et numerus ejus - e seu número - est sescent sexaginta sex - é seiscentos e sessenta e seis.

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule (computet) o número da besta, porque é número de homem (número de Adam - ser humano capaz de exercer a função de um super computador biológico); e seu número é seiscentos e sessenta e seis (666)"
[Apocalipse Ioannes 13; 18]

A Consciência, experimenta o contato direto com a internet - ethernet - ether (Éter), que integra um vínculo de informação através do "WWW" acompanhado pelo enderenço https dessa locomoção, que adiciona a informação criptografada as letras hebraicas "Wav", "Wav", "Wav" que detém o resultado igual a 666 sendo a logomarca de Steve Jobs uma maçã mordida, pois representa a maçã da Árvore do Conhecimento: 

Logomarca de Steve Jobs simbolizando a maçã da informação - informática


Árvore da evolução Anunnaki

Sistema cabalístico de Adam kadmon (Filho - Ser humano)

Cristo na Gnose é interpretado como sucedendo a Unidade múltipla perfeita, o próprio Ser humano, figurando o Filho, referido na qabalah como Adam Kadmon, a Síntese Universal estando ao meio de todos os mundos e todos os mundos e dimensões particulares trabalham a favor do herdeiro de tudo, encastoado entre a realidade profana carregando o mesmo Sol brilhando sobre justos e injustos, para a pureza quanto à obscenidade. O que na realidade, o cristianismo só é mais uma fábula claramente determinada pelos criadores gnósticos destes véus indumetários, uma ciência que implica o segredo ortodoxo VICARIVS FILII DEI que translitera "aquele que é como o filho de Deus" a anatomia oculta de Adam אדם.

Cálculos realizados a partir de algarismos romanos

Assenhoreando Adam אדם, mais um personagem que fundamenta cada reino, os chamados "sefirots" significando "esferas" que influenciam no ser (Self) humano como dispositivos, interagindo a imagem dos mundos interpretados pelos deuses mitológicos. Um complemento aspecto do Universo, abreviados nas hélices do Dna que enroscam nucleotídeos formando escadas que desenvolve-se conforme o processo de aperfeiçoamento do mamífero intelectual; essa era fortemente representada pela escada de Brahma ao qual o adepto do hinduísmo havia que subir; os véus que encobrem o sonho de Jacó e a escada vista em sua intima visão; a mesma escada de Osíris egípcio apanhado no símbolo do caduceu de Hermes erguido por duas serpentes, onde todos estes emblemas representam o próprio ácido desoxirribonucleico Adn - Dna. Subindo os degraus erguidos por serpentes na ascensão pela auto suficiência e poderes adormecidos em nossa terra interior!













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Comentários

  1. Respostas
    1. Obrigado Maria. Fique por dentro de mais detalhes que compõe o blog...Abraços!

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  2. Muito bom artigo! Esse é um assunto que deveria ser ensinado nas escolas, caso as escolas não fossem centros de lobotomização.

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