O DRACONIANO DEUS YAHWEH
Seu presente sistema de crenças talvez não seja a válvula
de escape que irá dissolver o entranhado absolutismo, defendendo a todo custo aquilo que é aceito pelas pessoas sem ao menos questionar suas doutrinas.
Poderíamos julgar nossa percepção individual como algo legitimo? Ou já nos serve apenas acreditar em algo que ecoa sob nossas cabeças, convictos apenas no que julgamos
ser verdadeiro? A muitos anos atrás, era possível analisar crenças ligadas à deuses
serpentes.
No berço da
civilização humana localizado na África, havia entre os zulus, os chamados Sanusi; ao qual significa “portador da luz” ou “sábio”, a
identidade de seus deuses serpentes, os Chitauri, que faz a mesma acepção de “ditadores” em zulu segundo Vusamazulu Credo Mutwa.
A palavra ditador,
geralmente está conceituando a severidade, o rigor, a rigidez, quanto há inflexibilidade sentimental. No entanto, antigos atenienses descreviam os aspectos de
um ditador como sendo um “Drakon”, que quer dizer literalmente “dragão” ou
“serpente”. O primeiro código de leis escritas em Atenas na Grécia, foram
realizadas por um legislador chamado Draco. Coincidência?
Na mitologia fijiana, Degei é o deus cobra responsável
por julgar as almas, porém, apesar do ato de julgar ter a mesma relação com o
sentido draconiano (legislativo), revela muitas semelhanças entre as demais lendas que se
destacam entre a religião quanto na mitologia. Segundo a crença fiji, o deus
Degei chocou um ovo do qual o primeiro homem veio a Terra. O que semelhantemente carrega a mesma simbologia que o Ovo Órfico primordial, onde representa a alma do homem e a serpente envolta do Ovo, os mistérios.
Se filho de peixe,
peixinho é, consequentemente filho de cobra é um solitário aprendiz (o Eremita do tarô), pois, o filhote deste réptil
é um animal independente; pois exerce o instinto de sobrevivência apurado em sua jornada desde o nascimento. No entanto, o mito de Adão e Eva é apenas uma vestimenta que encobre muitos mistérios associados a nossas origens. Para facilitar na absorção destes paradigmas, existe uma ciência chamada Qabalah, integrando elementos que remontam uma arte mística esotérica. A Qabalah é composta por três principais referencias, são estas: notaricon, gematria e
temurah. Uma das mais importantes é a gematria de Adão, que em hebraico אדם
translitera “Adam”; onde seu resultado revela o que os avanços científicos, através da
teoria da evolução vem transparecendo acerca da transmutação das espécies, sendo
que a classe dos mamíferos segundo essa teoria, desenvolveram-se dos repteis a aproximadamente 70
milhões de anos. Adão ou Adam אדם
no
caso, possui um valor omitido em seu código elementar, que o transfigura sob
seu personagem:
א = 1 alef
ד = 4 dalet
ם = 40 final men
1+4+40 = 45 (4+5 = 9) ou o mesmo cálculo 1+4+4 = 9
No pictograma hebraico, que é um estilo de escrita arcaica, a letra teth assemelha-se a uma serpente enrolada, segundo interpreta alguns cabalistas. O número 9 na tabela hebraica corresponde no valor
que da letra teth ט. Onde cada algarismo hebreu carrega um intimo significado, juntamente com o
seu resultado. Sendo a letra teth ט
o
mesmo que serpente:
![]() |
Sistema de escrita hebraico alef bet |
![]() |
Tabela de valores utilizados na qabalah |
E que no mito da criação de
Gênesis, existem duas mutações genéticas, podendo ser observado por uma crível
alteração entre as espécies. O primeiro Adão ou Adam אדם que
expressa-se em hebraico, é o plural de seres humanos, feitos a imagem e
semelhança de seus "criadores" em Gênesis 1; 27 descrevendo-os de forma
humanoide (macho e fêmea) e hermafrodita na lucidez hermética:
Vayverá ויברא – E criou – Elohim אלהים – Deuses – Et את ha
Adam האדם – aos seres humanos – bêtselemo בצלמו – a sua fotografia – bêtselem בצלם – a sua imagem Elohim אלהים – os Deuses – bará
ברא – criou – Otô אתו – os fez – zakar זכר – macho vê neqevah
ונקבה – fêmea.
“E criou Deuses aos seres humanos a sua fotografia – ou
o processo de reproduzir algo idêntico a sua forma – a imagem dos Deuses os fizeram criar em
macho e fêmea.”
Obviamente que o hebraico não é uma linguagem ou ivrit
(idioma) podendo ser análoga à língua portuguesa, uma vez que a tradução do
hebraico para o português PT ou BR é apenas uma aproximação destes princípios
particulares.
De fato, podemos enxergar Deuses como os representantes da
criação no contexto original e não Deus no singular. A raiz hebraica Elohim אלהים é o plural de Deuses traduzida de forma individual pela versão corrigida e atualizada
na linguagem de hoje.
Entretanto, a palavra Deus no singular, está ligada a
raiz El אל ou
Elohi אלהי
sendo a adição da letra final men ם ao
fim da palavra, que forma o plural de Deuses Elohim אלהים e não Deus Elohi אלהי no singular. Concebendo
neste caso, possíveis defraudações nos escritos da Bíblia a qual muitos julgam textos "sagrados",
que sugere algo inalterado e não genericamente traduzido na plataforma
“corrigida” da atualidade.
Observemos agora o contexto de Gênesis 2; 7 que dá a
seguinte manipulação de Adam sendo agora um novo organismo protoplasto:
Vêyyatser וייצר – E formou – YHWH יהוה Elohim
אלהים – o Cosmocrator com os Deuses – Et ha Adam את האדם – ao ser humano – afar עפר
– poeira – min ha adamah מן האדמה – porção terrestre – vaypach ויפח – e soprou – beapayv
באפיו - em suas narinas – nishemat נשׁמת
–
o fôlego – chaym חיים – das vidas – vahery ויהי – e foi feito – ha Adam האדם – o ser humano – lê
nefesh chayah לנפשׁ חיה – animal
em pessoa da vida.
“E formou Deuses com o cosmocrator YHWH ao ser humano da poeira terrestre e soprou em suas narinas o
fôlego das vidas, e assim foi feito o animal homem contendo uma personalidade vivente”
É interessante que a frase “lê nefesh chayah” לנפשׁ חיה em
hebraico esteja voltado ao nosso Eu animal, justificando de fato o nosso lado
mais primitivo. Dessa maneira, é possível constatar através do mito de Gênesis,
que os seres humanos foram uma espécie de hibritizações feitas a partir da
engenharia genética. Uma parte protoplasto viva dos vegetais e animais
inseridas no Adam אדם bíblico, não sendo autorizado o consumo da árvore
dos Deuses, que era a árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.
A árvore do Conhecimento do Bem e do Mal que é associada ao organismo natural. Em hebraico עצ דעת טוב ורע translitera Ets Daat Tov vê Raa era
propriedade molecular de Elohim אלהים. E
não era permitido ao animal homem criado; agora obtendo uma personalidade individual, tocar
no fruto daquela árvore. Não sendo propriamente uma árvore incluindo maravilhosas maças a vista assim como é destacado nos mantos de Gênesis, porém, a
árvore se referia ao próprio organismo humano, que veio transcender sua
primeira forma ancestral a partir do Conhecimento, convertendo-os em Deuses no Gênesis
3; 22 obtendo agora a capacidade da proliferação da espécie.
Vayomer ויאמר – E declarou – YHWH Elohim יהוה אלהים – o Cosmocrator com os Deuses hen הן
–
eis (que) – haAdam האדם
–
o ser humano – hayah היה – agora – kechad כאחד – é como um – mimenu ממנו – de nós – lêdaat לדעת – conhecendo – tov טוב – bem – vêraa ורע
– e o mal.
“E declarou o Cosmocrator YHWH com os Deuses: Eis que agora o ser humano é
como um de NÓS (plural), conhecendo o bem e mal”
Nessa parte de Gênesis, há uma coerência muito relativa com
a serpente do Éden, visto que foi através d’la, que simbolicamente o homem veio sofrer uma alteração genética de sua primeira biologia ancestral, que era humanoide animal, sendo incapazes de distingui a possibilidade de estarem nus e nem se envergonhavam ao estarem
naturalmente despidos perante sua alimária característica, pois eram seres
primitivos que respondem apenas ao instinto natural. Diferentemente
da Consciência, agora inserida em Adam אדם, abrem-se os olhos cientes de sua nua natureza pelo que começam a fazer acepção instantânea do que é o bem e do que é o mal. E é exatamente isso que ocorre após essa "mutação" feita em Adão e Eva no figurado jardim do Éden:
“Então os olhos de ambos se abriram, e perceberam que estavam
nus”
Gênesis 3;7
Será que nossas características supostamente reptiliana são realmente o produto de engenharia genética alienígena? Segundo a proposição de David
Icke e suas pesquisas que revigoram no mito de Gênesis 3; 22 está falando
simbolicamente de um ponto em que a genética humana sofreu uma alteração e uma
manipulação genética. Isso de fato é recorrente ao termo para serpente em
assírio “nesu” ter o significado como “aquilo que troca de forma”. O que lampeja-nos uma forte evidencia acerca do Cosmocrator YHWH יהוה do
Universo e seus ajudantes na criação, os chamados Elohim אלהים, Deuses da Bíblia, terem esse tipo de personalidade, tendo comportamentos intrinsecamente reptiliano.
Qualquer agnóstico por mais cético que for, pode julgar
estas evidencias uma mera coincidência, mas, cadê o desmembro da razão se isso
é pertinente com os fatos?
A anatomia da epiderme mais ríspida humana é semelhante
aos dos répteis. Contra isso? Eu posso está ficando louco. Porém, existe
explicação do porque possuímos o fator réptil cerebral ou complexo réptil
responsável por mais de 90% em tudo o que ocorre em nosso corpo? Somos de fato um
modelo reptiliano criados a imagem e semelhança de suas Divindades?
Isso, só é um aperitivo que irá descortinar nos
encontrados rolos do mar morto na década de 1940 a 1950 nas cavernas do Qumran. E que por mais que existam muitos entusiastas da ufologia,
falando acerca dos reptilianos, que são uma classe dominadora agindo por trás
da elite global, gerando aquele alvoroço sensacionalismo para dá ênfase em suas
teses, muitas das vezes, até mesmo inspiradas por “canalizações”, que é aquela
velha manobra exibida no espiritismo, á registros apontados na Bíblia, que são
o conjunto de manuscritos que descrevem YHWH יהוה hebreu, contendo uma
forma terrivelmente draconiana – réptil, o Deus de Israel, adorado por grande parte da população ocidental como Jeová ou Jehovah.
Pode até parecer estranho aos fiéis de sua religiosidade;
neste caso, a crença é a melhor companheira para vendar as evidências comprovadas
através dessa pesquisa. Porém o Torah תורה,
que compõe os cinco livros sagrados pelos judeus – yahudim ou o Pentateuco bíblico,
quanto ao Tanakh תנך livros que compõe o Antigo Testamento, descrevem
a forma de sua Divindade contendo a devida semelhança de um mostro draconiano. E que nos faz lembrar a figura do mesmo Draco dos atenienses retratando um personagem legislador
de leis, quanto aos ditadores Chitauri dos sábios Sanusi zulus possuindo a
mesma igualdade de seus Deuses contendo a forma reptiliana, e agora o Torah תורה que
significa leis, apontamentos, ordens e preceitos possuindo a mesma temática draconiana.
No livro de Tehilim תהילים que
transliterado para a língua portuguesa é o famoso livro dos Salmos da bíblia, o salmista Davi descreve uma figura
explicitamente draconiana:
“Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo
devorador; dele saíram brasas ardentes”.
Salmos 18; 8
Leia atentamente ao verso de Salmos e perceba a exata
interpretação de sua divindade, o YHWH יהוה Cosmocrator.
Não parece a descrição de uma criatura draconiana presente nas mitologias? Onde
que uma divindade imaginada pelos fiéis religiosos, que descrevem seu Deus como um ancião de dias,
exibindo cabelos como a neve e de tamanho esplendor, iria expor fumaça pelo
nariz e fogo pela sua boca? Isso é literalmente a descrição de um Draco!
Em Yeshayahu ישׁעיהו
que
translitera ao livro de Isaías, o YHWH יהוה Cosmocrator
possui a mesma identidade propagada pelo salmista Davi, narrando Isaías de forma
semelhante:
“Eis que o nome do יהוה vem ardendo na sua ira e
lançando espessa fumaça; os seus lábios estão cheios de indignação, e a sua
língua é como um fogo consumidor”
Isaías 30; 27
Ao se apresentar YHWH יהוה a Moshe משׁה ou
o Moisés da Bíblia no Monte Sinai, o profeta pareci ter sido surpreendido por uma figura terrível,
que até mesmo temeu olhar para ele:
“Disse mais: Eu sou o Elohi אלהי de teu pai, o Elohi אלהי de Abraão, o אלהי
Elohi de Isaque e o Elohi אלהי de Jacó. Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para El
haElohim אל האלהים”
Êxodo 3; 6
O termo “El haElohim” acima,
descreve a seguinte interpretação: “Supremo entre os Deuses”. O que na versão
corrigida é dito “porque temeu olhar para Deus”. Teria visto Moisés um terrível
ser Draconiano?
“Então eu disse: Ah יהוה como enganaste
completamente este povo e a Jerusalém dizendo: ‘Vocês terão paz’ quando a espada está
em nossa garganta”
Jeremias 4; 10
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Muito bom
ResponderExcluirParabéns, é isso mesmo
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